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Adriana Brumer Lourencini
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Nesta semana teve início o levantamento fotográfico urbano de Indaiatuba, realizado pela Secretaria de Planejamento Urbano e Engenharia. O projeto de captação das fotos deve levar quatro meses e inclui imagens frontais e aéreas de imóveis localizados em áreas urbanas. O serviço conta com investimento de R$ 796.200, e vem sendo realizado pela empresa Geodados Geoprocessamento e Serviços Aéreos Especializados Ltda.
As bases, atualizadas a cada dois anos, deverão ser utilizadas pelo setor de Geoprocessamento da Engenharia. De acordo com o secretário de Planejamento Urbano e Engenharia, Sandro de Almeida Lopes Coral, o projeto compreende o levantamento aerofotográfico urbano, em área de 187 km², incluindo até os loteamentos mais afastados, e o levantamento fotográfico frontal georeferenciado multidirecional 360°. “As imagens frontais serão captadas de todos os imóveis urbanos, podendo chegar a até 600 mil fotos até o fim de fevereiro. Já as aéreas devem levar um pouco mais de tempo, quatro meses, ainda dependendo das condições climáticas favoráveis”.
José Trinca, diretor do setor de Geoprocessamento da Secretaria de Engenharia, diz que a utilização dos softwares de geoprocessamento que se servem das bases fotográficas, é bastante ampla. “Isso auxilia o departamento de cadastro imobiliário na detecção de imóveis irregulares. Também é utilizado como ferramenta de consulta em diversas secretarias, na criação de mapas temáticos nas secretarias de Saúde, Defesa, Educação e Desenvolvimento. Serve até como ferramenta de atendimento a ocorrências da Guarda Civil”, complementa.