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Adriana Brumer Lourencini
adriana@tribunadeindaia.com.br
Desde o início do ano, o Saae instituiu a Tarifa Econômica para as contas de água. A redução da faixa de consumo mínima de 10 m³ (metros cúbicos) para 5 m³ tem o objetivo de diminuir os gastos e inibir o desperdício. Apesar da faixa de consumo ser a mesma para todos, os valores são diferenciados para pessoas física e jurídica – divididos em comercial e industrial.
Segundo o superintendente do Saae, Nilson Alcides Gaspar, muitos se assustam com os custos, pois não compreendem muito bem como foram efetuados os reajustes. “Quem consumia até 5 m³, continua pagando a mesma coisa. A partir de 6 m³ é que foi aplicado o reajuste de 6,5%; e para 30 m³, o acréscimo foi de 18,5%”, esclarece.
Gaspar lembra ainda que o aumento na tarifa em janeiro é de praxe e, somado ao período de estiagem que começou no ano passado, era para ter sido bem maior. “Devido aos recursos advindos do Estado para projetos no município, o Saae conseguiu absorver boa parte do custo total, sem repassar ao consumidor, mesmo com os efeitos do clima e os gastos no tratamento da água. Além disso, nos meses de férias e calor, o consumo de água aumenta, causando surpresa na conta, que vinha apresentando um valor estável”, ressalta Gaspar.
Para visualizar as tabelas de tarifas, acesse www.saae.sp.gov.br.