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Audiência reúne testemunhas do caso
Envolvidos em acusação e defesa se encontrarão no Fórum de Indaiatuba hoje



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Publicado em 13/04/2010 às 17h08Manoel Miranda – redacao@tribunadeindaia.com.br
Kátia Badinger foi assassinada no ano passado e a madrasta é acusada de ser a mandante do crime

ReproduçãoKátia Badinger foi assassinada no ano passado e a madrasta é acusada de ser a mandante do crime

Acontece hoje, dia 13, a partir das 13h30, uma audiência de instrução, debates e julgamento referente a oitiva das testemunhas de defesa e acusação do assassinato da compradora Kátia Badinger. Ela foi morta em 20 de fevereiro do ano passado. A audiência será presidida pelo juiz da 1ª Vara Criminal, José Eduardo da Costa.



O advogado Michel Tavares da Silva defenderá sua cliente, a faxineira Maria José de Oliveira Santos. A advogada e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Campinas, Tereza Doro, defenderá Dora Badinger, madrasta da vítima.



Após a oitiva das testemunhas de defesa e acusação, haverá o depoimento da faxineira Maria José. Na sequência, deve acontecer os debates e alegações finais. Está confirmada também a presença do advogado criminalista Luiz Antônio Lourenço da Silva, que pode ter sido o pivô de toda a trama para colocar um fim na vida da compradora.



Em caso de oferecimento da denúncia contra a principal acusada, que permanece recolhida em um dos estabelecimentos penais femininos do Estado, se houver a sentença de pronúncia a acusada deverá ser submetida a júri popular, como também o caso poderá ter outros desdobramentos.



O assassinato ocorreu no dia 20 de fevereiro de 2009, no apartamento de Kátia, na Rua Sorocaba, 40, no Jardim América. O caso foi inicialmente apontado como suicídio porém, a hipótese de homicídio passou a ser levantada e a suposta mandante seria a comerciante Dora Badinger, madrasta da vítima. De acordo com os autos do processo tramitando no Fórum da Comarca, quem matou a compradora foi a faxineira, a mando de Dora. Consta que o principal motivo da morte encomendada foi o fato da madrasta descobrir que os bens do marido foram passados para a filha, que trabalhava da empresa da família. Ela nega as acusações.

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