Publicado em: 20/03/2018 14h13 – Atualizado em 23/03/2018 15h08

A finalidade da oração é o aprimoramento da alma

 



Antes de mais nada, oremos. Mas não com o intuito de conseguir bens materiais ou de obter vantagens. Orações feitas com pensamentos egoísticos não sintonizam com a vontade de Deus. A oração verdadeira é aquela pela qual nos comunicamos com Deus, entregamo-nos inteira-mente a Ele atingindo o estado de anulação do “eu fenomênico” e, desse modo, abrimos o canal para que as Suas bênçãos se derramem sobre nós, enriquecendo e polindo a nossa alma e propiciando-nos o aprimoramento espiritual.
Se houver em nossa mente o predomínio de pensamentos gananciosos, não conseguiremos as graças divinas mesmo que estabeleçamos comunicação com Deus por meio da oração. Embora as graças divinas fluam até nós, se os pensamentos gananciosos estiverem predominando em nossa mente, elas serão barradas e não conseguirão chegar até nós.
Por isso, é essencial a humildade perante Deus. Jesus disse: “Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus”. Ele se referia à humildade de espírito. Mesmo os que possuem muitos bens materiais, se têm a humildade, são “pobres de espírito”, e, como não existe a barreira de pensamentos gananciosos, as dádivas de Deus fluem incessantemente para eles, comprovando-se assim as palavras bíblicas: “Deles é o reino de Deus”.
Devemos orar para abrir o canal de comunicação com Deus, a fim de que as bênçãos divinas cheguem a nós, purificando e aprimorando o nosso espírito.
Extraído do livro Meditando sobre a Vida, de Masaharu Taniguchi
Mais informações com Ismael Artoni, pelo telefone (19) 3875-3006
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