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Prefeitura quebra silêncio sobre caso BVA
Administração alega ‘quebra de confiança’ por parte de Marcelo Pigatto
Publicado em 13/11/2012 às 12h14
Por meio de nota enviada nesta terça-feira, dia 13, pela Prefeitura, foi anunciado o afastamento do secretário municipal da Fazenda, Marcelo Pigatto. Em comunicado assinado pelo prefeito em exercício, Antônio Carlos Pinheiro, a administração municipal diz que houve “quebra de confiança” devido aos recursos bloqeuados no banco BVA.
A nota não informa a data do afastamento do secretário, mas diz que a decisão é baseada no relatório da Corregedoria bem como nas informações obtidas com o interventor do banco BVA, em reunião realizada no sábado, dia 10, em São Paulo.
De acordo com Pinheiro, houve “quebra de confiança” pois o secretário não informou a administração das aplicações realizadas, bem como dos riscos decorrentes. Outra medida anunciada pelo prefeito em exercício é o ajuizamento urgente de medidas judiciais visando o desbloqueio do valor aplicado, dentre outras medidas administrativas e judiciais que estão sendo adotadas pelos órgãos técnicos da Municipalidade visando à preservação do erário.
A Prefeitura ainda garante que os serviços públicos, obras e pagamento aos fornecedores não sofrerão qualquer alteração, estando devidamente reservados os respectivos valores para fazer frente às despesas decorrentes, inclusive de pessoal e encargos sociais.
Pela primeira vez se pronunciando sobre as aplicações, a administração municipal diz que entre 2010 e 2012 aplicou o valor de R$ 46.577.579,80, que somados os rendimentos no período, atinge o total de R$ 53.322.653,01.
A nota não informa a data do afastamento do secretário, mas diz que a decisão é baseada no relatório da Corregedoria bem como nas informações obtidas com o interventor do banco BVA, em reunião realizada no sábado, dia 10, em São Paulo.
De acordo com Pinheiro, houve “quebra de confiança” pois o secretário não informou a administração das aplicações realizadas, bem como dos riscos decorrentes. Outra medida anunciada pelo prefeito em exercício é o ajuizamento urgente de medidas judiciais visando o desbloqueio do valor aplicado, dentre outras medidas administrativas e judiciais que estão sendo adotadas pelos órgãos técnicos da Municipalidade visando à preservação do erário.
A Prefeitura ainda garante que os serviços públicos, obras e pagamento aos fornecedores não sofrerão qualquer alteração, estando devidamente reservados os respectivos valores para fazer frente às despesas decorrentes, inclusive de pessoal e encargos sociais.
Pela primeira vez se pronunciando sobre as aplicações, a administração municipal diz que entre 2010 e 2012 aplicou o valor de R$ 46.577.579,80, que somados os rendimentos no período, atinge o total de R$ 53.322.653,01.