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CPI dos “apagões” define relator e primeira convocação
Atualizado em 07/04/2014 às 22h01Publicado em 07/04/2014 às 22h00
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará as causas das constantes interrupções no fornecimento de energia pela CPFL Piratininga definiu na tarde de ontem, dia 7, seu relator e a primeira convocação.
Além do presidente da Câmara, Luiz Alberto Pereira, o Cebolinha (PMDB), que também preside a Comissão, o vereador Carlos Alberto Rezende Lopes, o Linho (PT), que requereu a CPI, é o relator.
A reunião ainda decidiu que a primeira pessoa a ser ouvida é o gerente de Negócios da CPFL, Rogério Klinke Moura, que indicará quem é o responsável pela parte técnica da empresa. O nome apontado também será convidado a prestar depoimentos na Casa.
Participam da Comissão, além de Cebolinha e Linho,os vereadores Célio Massao Kanesaki (DEM); Antonio Sposito Junior, o Toco (PTB); Bruno Ganem (PV); e o líder do Governo na Câmara, Maurício Baroni (PMDB.
O criador da CPI, Linho, avisa que a Comissão “não é uma caça às bruxas”. “Mas precisamos entender o que está acontecendo e como podemos ajudar a sanar o problema que tanto tem prejudicado a população, os comerciantes e as indústrias de Indaiatuba”.
A Comissão terá 120 dias para concluir os trabalhos. As reuniões acontecerão todas as segundas-feiras, às 12h.
Confira a matéria completa na versão impressa da Tribuna, nesta terça-feira.
Além do presidente da Câmara, Luiz Alberto Pereira, o Cebolinha (PMDB), que também preside a Comissão, o vereador Carlos Alberto Rezende Lopes, o Linho (PT), que requereu a CPI, é o relator.
A reunião ainda decidiu que a primeira pessoa a ser ouvida é o gerente de Negócios da CPFL, Rogério Klinke Moura, que indicará quem é o responsável pela parte técnica da empresa. O nome apontado também será convidado a prestar depoimentos na Casa.
Participam da Comissão, além de Cebolinha e Linho,os vereadores Célio Massao Kanesaki (DEM); Antonio Sposito Junior, o Toco (PTB); Bruno Ganem (PV); e o líder do Governo na Câmara, Maurício Baroni (PMDB.
O criador da CPI, Linho, avisa que a Comissão “não é uma caça às bruxas”. “Mas precisamos entender o que está acontecendo e como podemos ajudar a sanar o problema que tanto tem prejudicado a população, os comerciantes e as indústrias de Indaiatuba”.
A Comissão terá 120 dias para concluir os trabalhos. As reuniões acontecerão todas as segundas-feiras, às 12h.
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