A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instaurada para apurar a qualidade dos serviços prestados pela CPFL Piratininga no Município, ouviu ontem, dia 16, dois gerentes da companhia.
Por cerca de uma hora, o gerente de Relacionamento com o Poder Público, Devanir Matoani Junior, e o gerente de Relacionamento Governamental, Sebastião Arcanjo, falaram sobre as ações da CPFL para sanar os problemas enfrentados pelos moradores referentes ao fornecimento de energia elétrica.
Ambos reconheceram os problemas gerados, basicamente, em torno de quedas constantes de energia e oscilações; tanto em áreas residenciais, quanto em áreas ocupadas por indústrias e comércios. Segundo eles, a empresa tem conhecimento de que alguns usuários tiveram prejuízos ao longo dos últimos meses, mas lembraram que a política da empresa garante o ressarcimento.
Arcanjo enfatizou os planos de investimento da CPFL, um total de R$ 16,7 milhões na rede elétrica de Indaiatuba somente neste ano.
A CPI é formada pelos presidente da Câmara, Luiz Alberto Pereira, o Cebolinha (PMDB), que também é presidente da comissão; pelo vereador Carlos Alberto Rezende Lopes, o Linho (PT), como relator, e pelos vereadores Maurício Baroni (PMDB), Massao Kanesaki (DEM), Antônio Sposito Junior, o Toco (PTB) e Bruno Ganem (PV), como membro. Eles não se reúnem na segunda-feira, dia 23, em virtude do jogo do Brasil, na Copa do Mundo. O próximo encontro ainda não tem data marcada. Segundo a assessoria da Câmara, a comissão realizará “trabalhos internos”.
Confira a matéria completa na versão impressa da Tribuna, nesta terça-feira.