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Em Pauta – por Mariana Corrér – 30 de agosto de 2014
Atualizado em 01/09/2014 às 12h19Publicado em 01/09/2014 às 12h19
De sempre
Nenhum desentendimento é tão comum nas sessões ordinárias da Câmara Municipal quanto os que ocorrem entre o presidente da Casa, Luiz Alberto Pereira, o Cebolinha (PMDB), e o representante do PV, Bruno Ganem. “Vira e mexe”, eles se alfinetam e na segunda-feira, dia 25, não foi diferente.
Debate
Foi durante o debate de uma transferência de dotações orçamentárias que o líder da Oposição, Carlos Alberto Rezende Lopes, o Linho (PT), pediu que os projetos desse tipo sejam analisados com mais cautela. Ganem, por sua vez, concordou e disse que as proposituras precisam ser debatidas. Após uma observação do presidente sobre a necessidade de aprovação desses projetos, o vereador do PV disse que se sente “um imbecil com alguns comentários na Casa”. “Acho que tenho fundamentos para extrair o debate”, reclamou.
Rebate
Cebolinha, então, pediu que não o tratem como um imbecil no Plenário. “Sempre têm um discurso que não me dão o devido respeito”, disparou, enquanto pedia a presença mais assídua do jovem vereador nos encontros trimestrais em que são debatidas questões orçamentárias. “Assim, você pode dar sua opinião e apresentar propostas de verdade”, concluiu o presidente, encerrando o assunto.
Inusitado
Um projeto de lei, de autoria do presidente Cebolinha, lido na sessão de segunda-feira e enviado às comissões parece bastante inusitado para quem utiliza o transporte público de Indaiatuba. Sua proposta é permitir o transporte de animais domésticos nos ônibus. Seu texto exclui os “passageiros” durante os horários de picos – das 7h às 10h e das 17h às 20h – e pede que eles sejam acomodados em caixas próprias para esse fim, incluindo com travas. Os bichinhos também não podem passar de 12 quilos, segundo a proposta.
Desrespeito
No primeiro semestre deste ano, foi aprovada uma lei que proíbe a utilização de carros de som para campanhas eleitorais. Os candidatos locais, em respeito à legislação municipal, não estão utilizando deste recurso. Os vizinhos, porém, já deslizaram na regra e desfilaram seus carros de som pelas ruas indaiatubanas. A fiscalização precisa ficar de olho.
Nenhum desentendimento é tão comum nas sessões ordinárias da Câmara Municipal quanto os que ocorrem entre o presidente da Casa, Luiz Alberto Pereira, o Cebolinha (PMDB), e o representante do PV, Bruno Ganem. “Vira e mexe”, eles se alfinetam e na segunda-feira, dia 25, não foi diferente.
Debate
Foi durante o debate de uma transferência de dotações orçamentárias que o líder da Oposição, Carlos Alberto Rezende Lopes, o Linho (PT), pediu que os projetos desse tipo sejam analisados com mais cautela. Ganem, por sua vez, concordou e disse que as proposituras precisam ser debatidas. Após uma observação do presidente sobre a necessidade de aprovação desses projetos, o vereador do PV disse que se sente “um imbecil com alguns comentários na Casa”. “Acho que tenho fundamentos para extrair o debate”, reclamou.
Rebate
Cebolinha, então, pediu que não o tratem como um imbecil no Plenário. “Sempre têm um discurso que não me dão o devido respeito”, disparou, enquanto pedia a presença mais assídua do jovem vereador nos encontros trimestrais em que são debatidas questões orçamentárias. “Assim, você pode dar sua opinião e apresentar propostas de verdade”, concluiu o presidente, encerrando o assunto.
Inusitado
Um projeto de lei, de autoria do presidente Cebolinha, lido na sessão de segunda-feira e enviado às comissões parece bastante inusitado para quem utiliza o transporte público de Indaiatuba. Sua proposta é permitir o transporte de animais domésticos nos ônibus. Seu texto exclui os “passageiros” durante os horários de picos – das 7h às 10h e das 17h às 20h – e pede que eles sejam acomodados em caixas próprias para esse fim, incluindo com travas. Os bichinhos também não podem passar de 12 quilos, segundo a proposta.
Desrespeito
No primeiro semestre deste ano, foi aprovada uma lei que proíbe a utilização de carros de som para campanhas eleitorais. Os candidatos locais, em respeito à legislação municipal, não estão utilizando deste recurso. Os vizinhos, porém, já deslizaram na regra e desfilaram seus carros de som pelas ruas indaiatubanas. A fiscalização precisa ficar de olho.