Muito rigorosa a pena imposta ao time do Grêmio, de Porto Alegre, ao ser eliminado da Copa do Brasil, porque uma torcedora xingou o goleiro Aranha, do time do Santos, de “macaco”. Por 5 votos a 0, o Tribunal de Justiça Desportiva puniu os gaúchos com a eliminação, por causa de racismo. No campo, os gremistas perderam do Santos por 2 a 0.
E se o Grêmio tivesse vencido o Santos por 4 a 0, a pena seria a mesma?
Perguntar não ofende, né!?
Trânsito mata 4 por dia
Dados da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, divulgados essa semana, acende a luz vermelha. Em 2013, 1.515 pessoas morreram atropeladas em todo o Estado, numa média de 4 pessoas por dia. Só na Capital, foram atropeladas e mortas 722 pessoas. Em segundo lugar, vem Campinas com 172, e em terceiro, Sorocaba, com 110.
Perdeu o “pingolim”
A médica urologista Myriam Priscilla de Rezende, de 34 anos, foi condenada a seis anos de prisão, em regime semi-aberto, por ter mandado cortar o “pênis” do ex-noivo que desistiu do casamento três dias antes.
Com a ajuda de seu pai (que também foi condenado) ela contratou dois homens para mutilar o ex-noivo, que sobreviveu.
A médica conseguiu na Justiça, permissão para trabalhar num hospital de Minas Gerais e à noite volta para dormir na cadeia.
Deu na Folha.
Poste amigo
Esse trânsito maluco está “enlouquecendo” até um poste.
Imaginem vocês, num fim de semana desses, um poste de iluminação não saiu da frente e atropelou uma Mercedes, numa das avenidas da cidade. Por sorte nada aconteceu: pequenas escoriações no poste que ficou danificado e com certeza deve ser colocado outro novinho no lugar.
Adeus Guarda Municipal
Não é isso que vocês estão pensando, não. A nossa Guarda Municipal não vai fechar!
Apenas mudou de nome. Desde o dia 5 de maio, o nome Guarda Municipal deixou de existir, passando a ser chamada de Guarda Civil!
“Era das leis”
O desembargador José Renato Nalini afirmou essa semana em sua coluna no Estadão, que “vivemos hoje uma situação na qual há muito Direito e pouca Justiça: sobram as leis num Brasil onde a injustiça é flagrante”. Para José Renato, o excesso de normas não faz do nosso país o mais justo, ao contrário, o “cipoal normativo e a fluidez dos textos legais comprometem a funcionalidade do equipamento estatal, encarregado de solucionar as controvérsias”. O desembargador ressalta que a “era dos direitos” não pode ser confundida com a “era das leis”, pois a função do Direito é, dentre outras, a de destrinchar situações de embaraço e restaurar a ordem ferida.
(fonte: site Migalhas)
Construção de hospital
O governo do Estado vai investir R$ 772 milhões na construção de três novos hospitais, em parceria com municípios e empresa privada, na operação chamada de PPP (Parceria Público-Privada). Os hospitais serão construídos em São Paulo, São José dos Campos e Sorocaba.
Nas duas cidades, Sorocaba e São José dos Campos, as Prefeituras doaram o terreno, e o Estado banca a construção.
E aí seo Prefeito, arrume um terreno e teremos mais um Hospital!
Frase
“A mocidade não está na certidão de batismo”
(Machado de Assis).
Gabinete itinerante
Desde 2007, o vereador Mauricio Baroni vem instalando seu “gabinete itinerante” pelos bairros da cidade, ouvindo os reclamos e pedidos da população.
Pioneiro nesse tipo de ação, o nobre edil vem atendendo cerca de 200 pessoas por semana em sua barraca, digo “gabinete”. Neste sábado, dia 6, sua equipe estará na Praça D. Pedro.
Fiscal preso
Foi preso em Indaiatuba, no dia 3, quarta-feira, o ex-fiscal da Prefeitura de Sampa, Marco Antonio Zeppini. O ex-fiscal trabalhava na prefeitura na gestão do ex-prefeito Celso Pitta e foi acusado em 1999 de cobrar propina dos comerciantes da capital paulista, no caso chamado de “máfia dos fiscais”. Zeppini foi condenado há 5 anos de reclusão, cumpriu 3 anos e foi colocado em liberdade, aguardando recurso de seu advogado.
Seu advogado já pediu a sua soltura, alegando que sua pena já prescreveu.
Piada
Eram três bêbados que estavam bebendo todas ao lado de um morro. Quando a bebida acabou, fizeram um sorteio para decidir quem iria subir o morro para comprar mais cachaça.
O sorteado subiu o morro e comprou a cachaça colocando-a no bolso traseiro da calça, porém, na hora de descer, escorregou e foi rolando até lá em baixo. Quando parou, sentiu aquele frio na bunda e disse:
– Deus queira que seja sangue!