Publicado em: 22/12/2017 09h53 – Atualizado em 22/12/2017 17h09
Festas 2.017!
Paulo Antolini é psicólogo, psicoterapeuta, practitioner de programação neurolinguística, administrador e consultor de empresas.
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Este é um texto diferente. Esta é a última edição do jornal neste ano de 2.017. Meu primeiro artigo publicado foi em 23 de abril de 2.005. “Onde há fumaça, há fogo?”. De lá para cá, com este texto, são 671 artigos. Em apenas 5 edições foram publicados artigos repetidos, 4 no mês de novembro de 2.008, quando de minha internação e cirurgia e 1 há pouco tempo, dia 30 de setembro deste ano, quando enviei erradamente o artigo repetido. Não fossem essas ocorrências, seriam 676 artigos.
Desde o início foram 12 artigos referentes ao Natal e 12 referentes às festas de final de ano. Pois neste aqui quero expressar meus agradecimentos a todos. A vocês que me leem e que muitos me dão retornos positivos, também a este jornal que desde o início me acolheu e me mantém com a coluna, além de todos os seus funcionários que estão envolvidos nesta complexa operação de impressão de um jornal. A todos vocês, sem exceção, meu muito obrigado e recebam meu carinho e respeito, assim como recebo isto de vocês.
Se buscasse nestes 24 artigos sobre festas parágrafos para compor o texto, tenham certeza daria uma quantidade significativa de páginas e com harmonia e coerência em seus dizeres, pois de lá para cá o que mudou é a intensidade com que desejo que nós humanos, sejamos mais conscientes e acolhedores para conosco mesmo. Quero acreditar que um dia a espécie humana não mais será classificada por raça, sexo, gênero e outros tópicos mais. Apenas existirão SERES HUMANOS, e que se acolherão e se respeitarão eternamente.
Quero acreditar que o espirito natalino será estendido a todos os dias do ano e a todos os povos. Divisões geográficas apenas como indicativo de localização, pois o planeta será considerado um local não divisível, sendo todos pertencentes então a uma mesma família.
Governos e povos será uma coisa só. A desigualdade extrema não mais existirá.
Religiões darão lugar apenas ao cultivo da espiritualidade de cada um e em cada um. Nada além da ligação do ser vivo com uma Energia Maior onde ela se expressará na pratica do que nos dias de hoje é tão pregado, porém pouco praticado.
Nas esquinas não mais existirão xingamentos porque um fechou o outro, primeiro porque existira o respeito incondicional e segundo, porque se ocorrer, quem sofreu a ação compreenderá que algo muito sério levou o outro a praticá-la.
Acham isto uma utopia? Em 2.015 publiquei o artigo “Buscar a utopia!”. Em seu segundo parágrafo há esta frase: “Todos deveríamos buscar a utopia, pois mesmo ela não se realizando, nos dá uma direção!”.
E sabem, na medida em que tenho me melhorado em relação aos que me cercam, percebo que eles estão muito melhores em relação a mim. Então o que para muitos é utopia, para alguns já é realizável!
Para todos nós, um FELIZ NATAL e um PRÓSPERO 2.018!
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