Publicado em: 29/05/2018 16h10 – Atualizado em 01/06/2018 16h34
Sobre o lucro
Se nós buscamos o lucro, não para beneficiar a nós próprios, mas com o objetivo de beneficiar a humanidade e proporcionar a luz aos nossos semelhantes, então não há inconveniente em pedirmos esse lucro a Deus. Com certeza Ele nos concederá o que pedirmos. O dinheiro e os bens em si não são puros nem impuros. Se eles forem destinados à salvação da humanidade, serão puros, e a sua acumulação será um bem, por mais que sejam acumulados.
Para recebermos a provisão infinita de Deus, devemos antes de tudo acreditar que Deus é infinito e que Ele, alojado em nosso interior, está sempre nos orientando. Deus não é um ser mesquinho. Por isso, nunca é demais pedirmos a Deus, por mais que Lhe peçamos. Ao contrário, devemos nos envergonhar pelo fato de Lhe pedirmos muito pouco. Antes de tudo, precisamos acreditar que é Deus do nosso interior quem realiza as nossas obras, e não a nossa própria força.
“Não sou eu quem realiza as minhas obras; é o Pai do céu que, estando em mim, realiza as minhas obras” – mentalizemos assim repetidas vezes até nascer, com emoção, essa grande convicção dentro de nós. Ao mesmo tempo, apoiemo-nos em Deus e tenhamos esperança. Vamos manter calmo o nosso espírito, vamos acreditar no amor de Deus e acreditar que Deus é infinito. Acreditemos que Deus realiza as Suas obras sagradas através de nós e, mentalizando isso repetidas vezes, transformemos a nossa mente.
Extraído do livro A Verdade da Vida – Volume 38, de Masaharu Taniguchi.
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