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Alienação de terrenos acaba em discussão entre vereadores
Atualizado em 02/09/2013 às 11h39Publicado em 30/08/2013 às 21h39
A 22ª sessão ordinária aprovou, em sua ordem do dia, nove projetos. Outros dois tiveram pedidos de vista por dez dias, sendo uma pedida por Bruno Ganem (PV) ao projeto do vereador Derci Jorge Lima (PT), que obriga os locais destinados ao depósito ou estacionamento de veículos automotores apreendidos em virtude de descumprimento de lei a fazerem uma cobertura. A alienação de terrenos da Prefeitura gerou debate entre os vereadores.
O outro pedido de vista veio do presidente da Casa, Luiz Alberto Pereira,o Cebolinha (PMDB), ao projeto do Executivo que autoriza a alienação de três lotes do Patrimônio Público Municipal no bairro Cidade Nova. Um dos lotes custa a partir de R$ 23.067,36 (46,02 metros quadrados), o outro R$ 39.603,49 (79,01 metros quadrados) e o terceiro R$ 73.126,86 (145,89 metros quadrados).
O projeto foi amplamente debatido e elevou os ânimos em meio à discussão. O discurso de Linho deixou o presidente exaltado, gerando o conflito. O petista reclamou do projeto de lei, que seria para autorizar uma “venda casada”, beneficiando o proprietário do terreno vizinho. Em meio à sua justificativa, Cebolinha interrompeu a fala de Linho, indagando se o líder da oposição estaria chamando os vereadores da base de “ladrões”. “Insinuam que somos um bando de ladrões, que usamos a Câmara com segundas intenções. Não admito isso”, gritou. Em resposta, Linho apenas lembrou o histórico de vendas do terreno em questão, já que esta é a terceira tentativa.
O projeto prevê a venda de três lotes separados, com medidas que impossibilitam qualquer construção, segundo o Executivo. “Juntos, porém, é uma área boa. Por que então não juntam os três e valorizam o espaço?”, questiona Linho.
O petista também levantou a possibilidade de não dar preferência ao vizinho lindeiro. “Outras pessoas podem querer, seria injusto”. Ao final, Cebolinha pediu vista de dez dias para a propositura.
O projeto foi comparado ao que foi votado anteriormente, que também aliena um terreno público, mas no Jardim Morada do Sol. Trata-sede um lote de aproximadamente 250 metros quadrados em local valorizado do bairro e não deve ser vendido por valor inferior a R$ 142.749. Linho também questionou o motivo da venda. “Por que vender se não precisa do dinheiro?”.
Cebolinha ressaltou que a alienação será por concorrência pública, sendo que qualquer cidadão poderá participar e dar seu lance.
O outro pedido de vista veio do presidente da Casa, Luiz Alberto Pereira,o Cebolinha (PMDB), ao projeto do Executivo que autoriza a alienação de três lotes do Patrimônio Público Municipal no bairro Cidade Nova. Um dos lotes custa a partir de R$ 23.067,36 (46,02 metros quadrados), o outro R$ 39.603,49 (79,01 metros quadrados) e o terceiro R$ 73.126,86 (145,89 metros quadrados).
O projeto foi amplamente debatido e elevou os ânimos em meio à discussão. O discurso de Linho deixou o presidente exaltado, gerando o conflito. O petista reclamou do projeto de lei, que seria para autorizar uma “venda casada”, beneficiando o proprietário do terreno vizinho. Em meio à sua justificativa, Cebolinha interrompeu a fala de Linho, indagando se o líder da oposição estaria chamando os vereadores da base de “ladrões”. “Insinuam que somos um bando de ladrões, que usamos a Câmara com segundas intenções. Não admito isso”, gritou. Em resposta, Linho apenas lembrou o histórico de vendas do terreno em questão, já que esta é a terceira tentativa.
O projeto prevê a venda de três lotes separados, com medidas que impossibilitam qualquer construção, segundo o Executivo. “Juntos, porém, é uma área boa. Por que então não juntam os três e valorizam o espaço?”, questiona Linho.
O petista também levantou a possibilidade de não dar preferência ao vizinho lindeiro. “Outras pessoas podem querer, seria injusto”. Ao final, Cebolinha pediu vista de dez dias para a propositura.
O projeto foi comparado ao que foi votado anteriormente, que também aliena um terreno público, mas no Jardim Morada do Sol. Trata-sede um lote de aproximadamente 250 metros quadrados em local valorizado do bairro e não deve ser vendido por valor inferior a R$ 142.749. Linho também questionou o motivo da venda. “Por que vender se não precisa do dinheiro?”.
Cebolinha ressaltou que a alienação será por concorrência pública, sendo que qualquer cidadão poderá participar e dar seu lance.