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Sebrae dá dicas aos pequenos empresários
Publicado em 03/09/2014 às 15h15
Para os micro e pequeno empresários, a época de pagamento de 13º salário é sinônimo de altos gastos. Para não haver imprevistos e problemas por falta de planejamento, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulga uma série de dicas.
A primeira é a criação de uma reserva para o desembolso – e ainda é possível fazer essa “poupança” até o dia da primeira parcela. “O ideal mesmo seria criar um fundo de reserva logo no início do ano, que deve ser montado conforme a disposição do empresário, e inserido nas despesas operacionais”, diz Ivan Hussni, diretor-técnico da instituição. “É uma forma de pagar o 13º salário em 12 parcelas antecipadas”, acrescenta.
A consultora jurídica do Sebrae-SP, Sandra Fiorentini, ressalta que, para quem chegou até setembro sem se programar, é importante agir imediatamente. Ela sugere que o empresário guarde mensalmente o equivalente a 1/12 da remuneração de cada funcionário, para quando chegar novembro, já ter o dinheiro necessário.
Sem planejamento prévio, muitas micro e pequenas empresas acabam recorrendo a empréstimos bancários para o pagamento. Este dinheiro, contudo, representa um custo que não foi incluído na formação do preço de venda de seus produtos e serviços, reduzindo assim os lucros. Caso não haja alternativa, o empresário deve buscar no mercado as menores taxas de juros e tentar reduzir o número de parcelas ao máximo, para não acumular para o ano seguinte, quando ele terá de se programar já no início de janeiro.
O Sebrae está à disposição para quem tiver dúvidas no 0800-570-0800 ou pelo site: www.sebraesp.com.br.
A primeira é a criação de uma reserva para o desembolso – e ainda é possível fazer essa “poupança” até o dia da primeira parcela. “O ideal mesmo seria criar um fundo de reserva logo no início do ano, que deve ser montado conforme a disposição do empresário, e inserido nas despesas operacionais”, diz Ivan Hussni, diretor-técnico da instituição. “É uma forma de pagar o 13º salário em 12 parcelas antecipadas”, acrescenta.
A consultora jurídica do Sebrae-SP, Sandra Fiorentini, ressalta que, para quem chegou até setembro sem se programar, é importante agir imediatamente. Ela sugere que o empresário guarde mensalmente o equivalente a 1/12 da remuneração de cada funcionário, para quando chegar novembro, já ter o dinheiro necessário.
Sem planejamento prévio, muitas micro e pequenas empresas acabam recorrendo a empréstimos bancários para o pagamento. Este dinheiro, contudo, representa um custo que não foi incluído na formação do preço de venda de seus produtos e serviços, reduzindo assim os lucros. Caso não haja alternativa, o empresário deve buscar no mercado as menores taxas de juros e tentar reduzir o número de parcelas ao máximo, para não acumular para o ano seguinte, quando ele terá de se programar já no início de janeiro.
O Sebrae está à disposição para quem tiver dúvidas no 0800-570-0800 ou pelo site: www.sebraesp.com.br.
